De início pensamos em fazer um passeio autônomo, com GPS na mão e sem contar com agências, mas como vimos que a logística é difícil, optamos pelo "conforto" da agência.
No primeiro dia, a agência nos levou até o Guiné e o carro nos deixou no pé da montanha, no início da trilha Guiné - Pati.
Após subirmos as gerais (serra), fizemos uma pausa para banho e lanche no Rio Negro ...
... logo após retornamos à caminhada para logo chegarmos ao Mirante do Pati, ou também chamado de Mirante da Ruinha, donde se tem uma belíssima visão do Vale do Pati e suas montanhas. Lugar fantástico !!!
Depois de um bom tempo de contemplação retornamos à caminhada, descendo a ruinha e subindo o morro até a casa da Dona Maria, moradora nativa do Pati que hospeda os aventureiros.
Após subirmos as gerais (serra), fizemos uma pausa para banho e lanche no Rio Negro ...
... logo após retornamos à caminhada para logo chegarmos ao Mirante do Pati, ou também chamado de Mirante da Ruinha, donde se tem uma belíssima visão do Vale do Pati e suas montanhas. Lugar fantástico !!!
Depois de um bom tempo de contemplação retornamos à caminhada, descendo a ruinha e subindo o morro até a casa da Dona Maria, moradora nativa do Pati que hospeda os aventureiros.
Incrível a visão do lugar, no meio do Pati, cercado pelas suas belas montanhas, isolado da vida moderna, mas com cerveja gelada graças à geladeira a gás. Alíás, as poucas casas do Pati são acessadas apenas por trilha, tem energia elétrica apenas por painel solar, que ilumina apenas os banheiros e nenhum meio de telecomunicação. Tudo que chega lá, de botijão de gás à comida vai por mula. E a comida de roça é muito boa, excelente para recarregar as energias no fim do dia.
No segundo dia, com o tempo encoberto após a chuva da madrugada, iniciamos a caminhada para conhecermos o interior do Vale do Pati. Iniciamos a subida do Morro do Castelo, subida intensa de aproximadamente 1 hora que nos leva à gruta do Castelo e a um mirante com outra bela vista do Pati.
No segundo dia, com o tempo encoberto após a chuva da madrugada, iniciamos a caminhada para conhecermos o interior do Vale do Pati. Iniciamos a subida do Morro do Castelo, subida intensa de aproximadamente 1 hora que nos leva à gruta do Castelo e a um mirante com outra bela vista do Pati.
Descendo a trilha de volta, subimos o riozinho quase seco em direção à Cachoeira do Funil, percurso também de aproximadamente 1 hora.
Após banho e lanche, retornamos à casa da Dona Maria, tomamos umas cervejas, pegamos as coisas e fomos para a casa da Dona Léia, outra moradora nativa da região.
Após banho e lanche, retornamos à casa da Dona Maria, tomamos umas cervejas, pegamos as coisas e fomos para a casa da Dona Léia, outra moradora nativa da região.
No último dia, saímos cedo, subimos as montanhas em direção à Igrejinha, outro ponto de hospedagem do Pati.
Depois da pausa seguimos para as Gerais do Vieira, em direção ao Vale do Capão. Este último dia tinha o percurso mais longo, só que com boa parte do trecho plano nas gerais.
A pausa para o lanche aconteceu no Rancho, ponto de parada dos camponeses da região. Após mais uma longa caminhada avistamos o Vale do Capão, outro vale fantástico da chapada, onde situa-se o vilarejo do Capão, reduto hippie da chapada.
Descendo o vale chegamos à última cachoeira do trekking, a Cachoeira das Angélicas, onde também aconteceu uma pausa para banho, para logo chegarmos ao nosso resgate.
Depois da pausa seguimos para as Gerais do Vieira, em direção ao Vale do Capão. Este último dia tinha o percurso mais longo, só que com boa parte do trecho plano nas gerais.
Descendo o vale chegamos à última cachoeira do trekking, a Cachoeira das Angélicas, onde também aconteceu uma pausa para banho, para logo chegarmos ao nosso resgate.
Antes do retorno para Lençóis, fizemos uma pausa na vila do Capão e chegamos à pousada já no início da noite.
O percurso foi sensacional, com belas paisagens e uma caminhada de nível médio de técnica e dificuldade. Fomos leves, com uma mochila de 30 litros e as hospedagens na casa de nativos evitam termos que levar barraca, comida, etc. Esse trekking é para curtir.
Os destaques ficam para a beleza do lugar, a comida nas casas dos nativos e os guias, que são muito figuras. Muitos deles ainda cruzamos outras vezes durante nossa aventura na chapada. Dentre as várias opções que tínhamos de roteiro de trekking, tenho certeza que escolhemos a melhor.
A seguir, percurso realizado:
Percurso total no Google Earth:
Destaque para o percurso no Vale do Pati:
A seguir, o videozinho que fiz da aventura:
Destaque para o percurso no Vale do Pati:
A seguir, o videozinho que fiz da aventura:
2 comentários:
Massa Pedal Animal !!! Tirei muitas dúvidas da minha trip por lá, valeu pelos pontos de gps e relatos ... Vamos fazer a travessia de 7 dias de MTB pela chapada ... Abs, Algumas Histórias
Massa Pedal Animal !!! Tirei muitas dúvidas da minha trip por lá, valeu pelos pontos de gps e relatos ... Vamos fazer a travessia de 7 dias de MTB pela chapada ... Abs, Algumas Histórias
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